Reflexão

Parar e refletir sobre estas vivências possibilitam percebermos que elas constituem um navegar que muitas vezes nos deixa à deriva. Hoje compreendemos a importância de vivermos com esta perspectiva temporal de deriva, ou seja, caminhar com nossas estruturas sem termos que nos adaptar ao meio, permanecer invariante por algum tempo e ir vivendo e convivendo com as angústias e aflições.

O estar-à-deriva nos leva a perceber a importância da reflexão como um “processo de conhecer como conhecemos, um ato de voltar a nós mesmos, a única oportunidade que temos de descobrir nossas cegueiras e reconhecer que as certezas e os conhecimentos dos outros são, respectivamente, tão aflitivos e tão tênues quanto os nossos.” (MATURANA; VARELA, 2001, p. 30).

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